Eu tenho tantas perguntas para te fazer... tantas, tantas, tantas. Você tem alguma para mim? Se quiser perguntar, se houver um jeito da gente se rever, eu respondo a todas, prometo.
Em outras partes da cidade, cenas similares se repetiam. Nas partes mais baixas do Mont-Martre, alguns frequentadores de bares repartiam copos de cerveja com gárgulas já aclimatados ao ambiente...
Eu sinto sua falta, sinto saudades de você, mas por inúmeros motivos não tenho achado tempo pra gente.
(...)talvez tenha sido a luz certa, talvez o ângulo, talvez nenhum fator externo, simplesmente a remela do tédio cotidiano caiu do meu olho(...)
(...) nem todos os músculos do mundo vão te salvar da sua falta de caráter(...)
Por sua culpa minha boca se encheu de tanta água que minha língua se moveu pra não morrer afogada.
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